Ficou em alguma dobra do tempo
Enterrado em um passado qualquer
Um amor que nunca morreria
Morto sozinho, sem memória,
sem amigo sem poesia
Pra relembrar a estória
Morreu de solidão como merecia
Eles já nascem demais
posted by Joana at 11:29
medo!
15/11/06 22:28
esqueci de colocar que a poesia é do papai Nelson Botton!
27/4/11 10:01
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2 Comments:
medo!
15/11/06 22:28
esqueci de colocar que a poesia é do papai Nelson Botton!
27/4/11 10:01
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