terça-feira, março 21, 2006

Lygia Fagundes Telles - Lua Crescente em Amsterdã

"Tinha lá em casa uma estatueta com um anjo nu fervendo de desejo apesar do mármore, todo inclinado para a amada seminua, chegava a enlaçá-la. Mas as bocas estavam a um milímetro do beijo, um pouco mais que ele baixasse... A aflição que me dava aquelas bocas entreabertas, sem poder se juntar".

1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Lindo esse conto :]
Posta ele todo?
=*

4/2/07 23:14

 

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